Para quem tiver a amabilidade de ler este pequeno exercício peço que tenha em consideração que sou votante PSD. Este preâmbulo serve para vos exprimir o respeito que todos me merecem, ou seja «não estou aqui para enganar ninguém ;-)». De qualquer forma se não concordarem podem sempre contrapôr com outros argumentos.
Se estivesse indeciso, não votaria CDU nem BE pois colocam-se fora da solução governativa. Estes votos não serviriam para procurar respostas para os graves problemas com que somos confrontados actualmente.
Se o CDS crescer muito, é sinal que está a tirar potenciais votantes ao PSD o que é importante para o partido de Paulo Portas, para ter mais força para negociar a formação de um futuro governo, mas pode acontecer ter tantos votos que quem acabe por ganhar ser o PS.
Como o PS aparece, nas intenções de voto, a 5% do PSD, parece querer dizer que a maioria absoluta está fora de questão. Como não há partido algum que se queira coligar com o PS, caso ganhasse haveria uma situação similar à que havia antes de José Sócrates se ter demitido e o Presidente da República já disse que queria dar posse a um governo com apoio de uma maioria parlamentar. No caso de o PS ganhar e, afinal, essa maioria poder ser formada com os deputados do PSD e CDS e Cavaco Silva optasse por esta solução iria causar, também, uma instabilidade política porque seria algo a que não estamos habituados e muitos não iriam compreender.
O PSD, pela boca do seu líder, já disse que, mesmo com maioria absoluta, iria convidar o CDS para formar governo de coligação. Para haver estabilidade política seria importante haver uma solução forte. Como o PS não consegue dar uma boa resposta o voto dos indecisos deveria pender para o PSD.
Se estivesse indeciso seria este o meu raciocínio. Acima de tudo precisamos de estabilidade governativa.
Vídeo 31 da armada
Um sujeito entra num bar novo, hi-tech, e pede uma bebida. O barman é um robô que lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- 150.
Então o robô serve um cocktail perfeito e inicia uma conversa sobre aquecimento global, espiritualidade, física quântica, interdependência ambiental, teoria das cordas, nanotecnologia e por aí.
O tipo ficou impressionado, e resolveu testar o robô. Saiu, deu uma Volta e retornou ao balcão. Novamente o robô pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem responde:
- Deve ser uns 100.
Imediatamente o robô serve-lhe um whisky e começa a falar, agora sobre futebol, fórmula 1, super-modelos, comidas favoritas, armas, corpo da mulher e outros assuntos semelhantes.
O sujeito ficou abismado. Sai do bar, pára, pensa e resolve voltar e fazer mais um teste. Novamente o robô lhe pergunta:
- Qual o seu QI?
O homem disfarça e responde:
- Uns 20, eu acho!
Então o robô lhe serve-lhe uma pinga de tinto carrascão, inclina-se no balcão e diz-lhe bem pausadamente:
- E então meu, vamos votar no Sócrates de novo?
A privatização parcial do grupo Águas de Portugal (AdP), que o PSD prevê no seu programa eleitoral e que José Sócrates qualificou no sábado como uma "aventura irresponsável", foi discutida e preparada pelo actual primeiro-ministro quando tutelava a pasta do Ambiente, em 2000 e 2001.
De então para cá, as posições do PS e do PSD sobre a privatização do sector das águas têm sofrido sucessivos avanços e recuos, mas a empresa continua a ser 100 por cento pública.
A administração da AdP, à época presidida por Mário Lino, programou no ano 2000, sempre em articulação com José Sócrates, a entrada de privados no capital da holding que controla o sector. A estratégia definida assentava, numa primeira fase, na venda de uma fatia do capital da AdP, até 30 por cento, à EDP (Electricidade de Portugal), que posteriormente a venderia ao gigante inglês do sector, a companhia privada Thames Water. Numa segunda fase previa-se a abertura, em bolsa, do capital da AdP a investidores privados.
De acordo com um memorando confidencial a que o PÚBLICO teve acesso - redigido em Fevereiro de 2000 por Mário Lino, depois de José Sócrates ter corrigido pelo seu próprio punho uma versão preliminar -, "a participação da EDP na AdP não deveria ultrapassar, nesta fase, os 30 por cento, devendo ainda acordar-se que, numa futura privatização parcial da Adp, a percentagem de capital a colocar em bolsa devia ser idêntica relativamente aos 70 por cento públicos e aos 30 por cento detidos pela EDP". O documento notava que as estimativas feitas atribuíam à AdP - que actualmente controla mais de quarenta empresas - um valor da ordem dos dois mil milhões de euros.
Notícia completa no site do jornal publico
Mentir e ter noção disso é de alguém perigoso em que não se pode confiar.
Mentir e não ter noção disso, é de alguém perigoso, que não vive no mundo real e em quem não se pode confiar.
Se o PS ganhar as eleições legislativas e não conseguir entendimento com os outros partidos para ter a maioria dos deputados na Assembleia da República, mesmo assim quer formar governo. Sócrates demitiu-se por considerar que não tinha condições políticas para governar, assim esta crise política teria sido despoletada pelo PS para que no fim tudo ficasse igual... sem condições objectivas para governar.
Parece que há pessoas que estão agarradas ao Poder!!!
Noticiado no: diario.iol.pt
Para completar o quadro, ao PS dava com o martelo... em sentido figurado claro está.
Encontrado no: henricartoon.blogs.sapo.pt
Pergunta muito pertinente:
Quem defende Portugal do PS?
Aos 36 segundos. «Assim fica melhor ou fica melhor assim?»
Não, a preocupação, não é o País, é a pose.
«Pergunto-me como foi possível fazerem isto ao país»
O ministro de Estado e das Finanças afirmou que o projecto do comboio de alta velocidade (TGV) será essencialmente suportado com fundos privados e da União Europeia
Sampaio pede desculpa sem usar a palavra desculpa mas não tem desculpa porque tem culpa ao que isto chegou.
Diz que: “A crucial importância política de 2011 não advém tanto de actos eleitorais que tenham ou possam ter lugar, mas sim da capacidade das principais forças partidárias em criar uma plataforma de entendimento e concertação entre si, mas também entre os agentes económicos e os parceiros sociais, para a próxima década”.
Quando havia um Governo de direita, o ex-Presidente da Repúbica, da área socialista, não teve hesitações em provocar eleições dando origem a um Executivo que provocou a crise que estamos a viver. Se as eleições fossem hoje, acredito que outro Partido ganharia as eleições, mas esta não é justificação para que aconteça no presente ou nesse passado.
Jorge Sampaio mudou de ideias. Defende agora soluções de longo prazo, que sejam criadas condições para que quem está no Poder tenha condições para governar.
Fica-lhe bem este pedido de desculpa. Pena é que não tenha coragem de pedir desculpa aos portugueses com todas as letras.
Quando muitos se dão ao luxo de ridicularizar um político...
Quantas pessoas não puderam votar? O candidato Coelho ficou a quantos votos dos 5%, número a partir do qual seria subsidiada a sua campanha?
Henrique Neto, histórico do PS, diz que Sócrates «é um vendedor de automóveis» que «está no topo da pirâmide dos que dão cabo disto».
Em entrevista ao «Jornal de Negócios», Henrique Neto recorda que da primeira vez que viu Sócrates discursar pensou: «Este gajo não percebe nada disto». «Mas ele falava com aquela propriedade com que ainda hoje fala sobre aquilo que não sabe», adianta e recorda-se de pensar a seguir: «Este gajo é um aldrabão. É um vendedor de automóveis».
Texto completo diario.iol.pt
Quando Manuela Ferreira Leite fala, não precisa esforçar-se para ser ouvida e todos os comentadores são chamados a comentar a sua opinião. É uma política à moda antiga, com elevado prestígio. Disse de uma forma elegante que o governo foi avisado sobre o caminho, errado, que estava a percorrer, não chamando a si os louros de tal aviso e faz um aviso no parlamento sobre o que nos espera nos próximos anos, com a verdade que custa ouvir. Infelizmente, como se verificou nas eleições anteriores, a verdade não vende, as pessoas preferem quem lhes promete o céu ainda que depois lhes apresentem o inferno, como se está agora a verificar.
Metaforicamente falando, há muita gente que não gosta de um bom cozido à portuguesa, prefere o fast-food, o qual faz mal à saúde e quando arrefece é intragável. Pelo que podemos verificar o tempo já arrefeceu e ainda não estamos no Inverno.
José parece pensar que a cor desta gravata lhe trará sorte...
... pois é a cor dos Limianos, equipa de futebol de Ponte de Lima. Guterres precisou de um Limiano para que o orçamento passasse. Hoje nem uma equipa completa será suficiente.
De qualquer forma, pelos ataques de Assis e Lacão, pressente-se que o PS não quer o orçamento aprovado, pois sabe que lhe falta unhas para tocar esta guitarra. Pensam porventura que a história se pode repetir, passando o pântano para outras mãos, lavando daí as suas.
Mas dando voz à voz avisada de Ângelo Correia, desta vez, quem fez a cama nela se irá deitar, pois segundo tudo leva a crer, o PSD irá abster-se, viabilizando este orçamento.
Ambas as situações são graves. Se acredita é um incompetente com os seus ziguezagues, se não acredita está deliberadamente a enganar os portugueses! O que é mais grave?
Minha rica Maria Manuela, a da má imagem. Ela muito avisou, mas o do PS dizia que ela era uma pessoa do Passado, que não era moderna, e as pessoas diziam que ela não era bonita, o que pelos vistos é importante para governar(?!), e os eleitores democraticamente fizeram a sua escolha.
Pelo que estamos a ver do Presente não sei qual vai ser o nosso Futuro.
Deco divide, selecção soma problemas e Queiroz multiplica dores de cabeça
Para completar o quadro, aritmético, vamos a ver se a selecção tem menos pontos do que os necessários para passar à fase seguinte.
Provavelmente lágrima alguma lobrigaria alguém em minha face deslizando. Mas gente contente há porque assim desviado o olhar do pântano que já difícil de ignorar é. E quando uma outra vez mais, quem sabemos, do lodaçal se afastar quiser, outro alguém sentar-se-à em aquecida cadeira do poder por quem de seu nome só sabe que nada sabe e todos os dias em tal mais pessoas há a acreditar. Mas esse novo outro a usar agora o usado assento, sem varinha mágica poder agitar, vir os problemas a crescer e a agravar, alto e bom som se ouvirá, sem corar quem tal profere, que o agora sentado culpado é do que está acontecido. Será a história a repetir-se, o círculo a fechar e quem de igual mesmo lugar não sai? Nós e o pântano.
Mas importante é Queiroz dizer que o ambiente é saudável e que não há problemas na selecção. Isso é que é importante: haver alguém que não tem problemas!
«"Vamos enfrentar a tensão social", disse hoje Fernando Teixeira dos Santos em entrevista à agência internacional de informação financeira Bloomberg, acrescentando que Portugal tem "de tomar medidas para cortar na despesa e aumentar a receita".
"Os sindicatos vão protestar e vão existir outras expressões de descontentamento em relação a estas medidas, mas não prevejo casos de violência, como vimos na Grécia", acrescentou Teixeira dos Santos.
O ministro admitiu que as medidas de redução da despesa e aumento da receita são "impopulares por natureza", mas acrescentou que "os portugueses não têm tradição de violência".»
Retirado no http://economia.publico.pt
O que o ministro nos está a dizer é que somos mansos por natureza. Tenho pena é que haja políticos que tenham o despudor de em ano de eleições triplicarem o défice e no ano seguinte dizerem mansamente que temos de aguentar com medidas impopulares. Quando, em tempo de eleições, distribuiam dinheiro à tripa forra, não convidavam os partidos da oposição para aparecerem debaixo dos holofotes para distribuir os cheques. Agora que é preciso cortar, já dão uma tesoura ao maior partido da oposição.
É a democracia a funcionar pá!
Ingredientes:
Sobranceria q.b.; ironia com fartura; lição de economia, pá; pitada de gozo.
Mexa tudo muito bem, deixe levedar e por fim leve a lume brando o tempo que achar correcto.
Cuidado para não, se, queimar.
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