Soubesse eu conjugar as palavras por forma a que cada letra reflectisse um tom que conjugados tomassem formas e cores em tela e pudesse assim alto e bom som dizer o sentimento que pela minha Terra tenho. Ai se eu soubesse. Ai assim pudesse.

Sábado, 4 de Abril de 2015
Almoçagema?

Este é a imagem de um rótulo que já tenho há alguns anos. Só agora reparei que aparece escrito a palavra «Almoçagema».

Sendo a sede da empresa não acredito que seja erro tipográfico, pois alguém iria reparar.

ColaresPUBVinhoGONÇALO FB.jpg



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Quinta-feira, 31 de Julho de 2014
Sintra Paços Concelho 1934 Junho 24 NASCEU Grupo 93 Sintra Escoteiros

Alguém sabe qual a Banda que se vê em baixo à esquerda?
Peço desculpa não identificar onde encontrei esta imagem, pois não me lembro, que tinha como legenda o que coloquei em título.

SintraPaçosConcelho1934Jun24NASCEUGrupo93SintraEscoteiros



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Domingo, 1 de Junho de 2014
Largo Dr. Carlos França e a Rua da República em Colares de antigamente

Neste dia Mundial da Criança, presto-lhes a minha homenagem com esta antiga imagem de Colares tirada do telhado da Igreja Matriz. Antiga não só por estar a preto e branco, mas comprovado pelo facto das crianças que estão ali à frente, a brincar no meio da estrada, sem a preocupação da possibilidade de passar algum carro, dos quais nem um para amostra sequer estacionado. 
Pacato, antigo, memórias, só ama quem sente.



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Sexta-feira, 30 de Maio de 2014
Memórias visuais da Várzea de Colares

Podemos ver o barco de madeira, os carros antigos, algumas árvores já desaparecidas, as crianças de ontem que serão hoje vetustas personalidades da nossa Terra e a pérola desta imagem será porventura esta vedação que separa o passeio do próprio rio.



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Segunda-feira, 26 de Maio de 2014
Festa Nossa Senhora da Assunção em Colares dia 15 de Agosto de 1948

Pode ver-se a tabuleta do Talho de Artur Pinto.

Haverá, com certeza, alguém que saberá identificar o prior e mais algumas das pessoas que aparecem na foto.

 



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Quinta-feira, 22 de Maio de 2014
Igreja Matriz de Colares com algumas diferenças em relação à actualidade



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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2014
Gravuras antigas da Várzea de Colares

Uma gravura, pela criatividade do autor, pela sua habilidade ou falta dela, poderá ou não ser uma promessa fidedigna da realidade da época em questão, como estas gravuras seculares, com as alterações impostas pelo tempo e/ou pelo Homem.
Se tivermos em conta a legenda da gravura maior, «Tanque da Várzea de Colares» e os ângulos da árvore que sinalizei em ambas as gravuras, com boa vontade podemos considerar que a gravura mais pequena, executado pelo Rei D. Carlos de Bragança em 1885, também corresponde à ponte da Várzea de Colares.
Os apoios laterais da(s) ponte(s) não correspondem, mas poderá ter havido alguma alteração ou então poderemos estar em presença da já referida criatividade dos autores. 

Ponte Várzea de Colares



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Terça-feira, 15 de Outubro de 2013
Gravura muito antiga de Colares. 5 razões para pensar ser a Rua da República.

Encontrei esta gravura na Biblioteca Nacional, com a legenda «Colares».
Eu aventei que seria a Rua da República, o Nuno sugeriu a Rua da Abreja, a Aurora a Rua dos Marinheiros ao pé de onde mora o Hipólito...
Fui tirar uma fotografia, mais ou menos com o mesmo enquadramento, mas não fiquei satisfeito, porque estavam muitos carros!

Para mim é a Rua da República, pelas seguintes razões:
1 - A curvatura da rua, com as casas a acompanhar, coincide com a actual; 
2 - Em cima na imagem antiga, a parte mais escura sugere um conjunto de árvores:
3 - À direita o tamanho dos arbustos, árvores, minimiza o tamanho do muro de suporte de terras, mas é visível;
4 - Na gravura antiga, o edificado da direita, que parece ser do domínio público, coincide com o local onde hoje existe um chafariz. Podemos imaginar que seria um lugar de encontro, onde os animais e, quem sabe, as pessoas se poderiam dessedentar. Uma aparente incongruência é o facto do ano inscrito no chafariz ser 1894. Como a gravura será anterior, neste chafariz pode ter havido algum melhoramento e terem assumido essa data. 
5 - Em baixo, à esquerda é possível ver o começo da Rua da Abreja, com uma antiga porta, agora janela situada exactamente no mesmo lugar, e à direita sugere-nos o começo da Rua Fria e, ainda, mais perto de nós o começo do Largo Carlos França, também conhecido pelo Largo do Coreto ou Largo da Igreja. 



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Sexta-feira, 27 de Abril de 2012
Pelourinho de Colares - Em 2016 faz 500 anos que D. Manuel I concedeu novo foral a Colares

Nota Histórico-Artistica
Na Baixa Idade Média, Colares foi uma das mais importantes povoações do termo de Sintra e aquela que se localizava mais a Ocidente. Recebeu foral de D. Afonso III em 1255, pouco depois daquele monarca ter instalado a corte em Lisboa. Posteriormente, em 1385, a vila foi doada por D. João I a D. Nuno Álvares Pereira, condestável do rei e figura da máxima importância no contexto político-militar da nova ordem nacional saída da revolução de 1383-85 e consequente mudança dinástica.
Nos inícios do século XVI, a povoação já se encontrava na posse da coroa e foi nessa condição que D. Manuel I lhe concedeu foral novo, datado de 1516. Foi a partir desse acto refundador da autonomia administrativa de Colares que se edificou o actual pelourinho, ele próprio o símbolo monumental dessa mesma autonomia concelhia. A escolha pela sua localização não foi alheia a critérios simbólicos muito específicos, na medida em que se optou pela principal praça da vila, onde se desenvolviam as principais actividades comerciais do burgo e onde certamente se implantava o antigo edifício da Câmara, à sombra do castelo.
A estrutura e soluções decorativas do pelourinho confirmam a cronologia manuelina do conjunto. Ele encontra-se em posição elevada sobre a via pública, graças a uma plataforma octogonal de três degraus, parcialmente embebidos no solo. A base é prismática, tão ao gosto da época, decorada com três linhas horizontais de moldura, entrecruzadas por outros elementos verticais que asseguram uma ocupação homogénea do suporte. O fuste é cilíndrico e dotado de anel central que secciona este elemento em duas partes iguais. Mais uma vez, a tendência para o "horror ao vazio" decorativo materializa-se na superfície constantemente ocupada por motivos ornamentais, neste caso uma série contínua de linhas espiraladas intercaladas com rosetas. O coroamento da estrutura é feito através de um capitel octogonal desprovido de qualquer decoração, onde se apoiam quatro cogulhos de folhas de acanto e, superiormente, uma terminação piramidal em forma de cone espiralado.
A extrema semelhança deste pelourinho para com outros da zona de Lisboa (Azambuja, Vila Franca de Xira e Alverca), assim como de diversas regiões do país (NOÉ, 1990 e MARQUES, 2001, DGEMN, on-line), permite sugerir que ele se tenha ficado a dever a uma oficina de escultores e de canteiros especificamente vocacionados para a construção de pelourinhos manuelinos, ao abrigo da ampla reforma administrativa realizada por D. Manuel nas primeiras décadas do século XVI.
Durante os séculos seguintes, não consta que se tenham realizado substanciais modificações no monumento. Mesmo com a perda do estatuto municipal, Colares soube conservar o antigo símbolo da sua autonomia. Em 1951, todavia, encontrava-se em muito mau estado e ameaçava ruir, devido à abertura de profundas fendas causadas pela oxidação dos elementos de ferro. O restauro ficou a cargo da DGEMN que, no ano seguinte, deu início aos trabalhos. Substituíram-se, então, todas as peças de cantaria que denotavam intenso desgaste e retiraram-se os chumbadores de ferro para, em seu lugar, se colocarem elementos de latão. Mais recentemente, em 1997, o pelourinho foi alvo de uma segunda intervenção de restauro, a cargo da Escola Superior de Restauro de Sintra. O processo privilegiou uma limpeza a seco e a remoção de antigas massas e cimentos inadequados.
PAF

Classificado como MN - Monumento Nacional

Decreto de 16-06-1910, DG n.º 136, de 23-06-1910

Encontrado no: http://www.igespar.pt/pt/patrimonio/pesquisa/geral/patrimonioimovel/detail/69858/ 



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Sábado, 28 de Janeiro de 2012
Camuflagem II Guerra Mundial


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Segunda-feira, 24 de Janeiro de 2011
Empresa ‘Palhinha’, de Sintra

[1960 Palhinha[2].jpg]

Memórias de infância.

Encontrado no http://restosdecoleccao.blogspot.com/2011/01/antigos-autocarros-de-passageiros-8.html



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Terça-feira, 9 de Novembro de 2010
Um passeio de Cintra até ao mar, um livro com imagens do passado

A fotografia sempre foi usada para futura lembrança, para mais tarde recordar, para passar o testemunho do presente. Encontramos na fotografia a lembrança, do que fizemos, das pessoas que amamos e ou amámos e de outras que já não estão entre nós.
Vai ser lançado, no próximo dia 13 de Novembro, na Estalagem de Colares das 18H00 às 22H00, um livro de imagens antigas, imagens retiradas de postais e fotografias antigas da Colecção de Nuno Gaspar.
Trabalho conjunto de Nuno Gaspar e Miguel Gaspar, é editado pela Artlândia-books, e pretende transmitir aquilo que nas primeiras décadas do século XX, os nossos avós viam e sentiam num passeio de Sintra até às Azenhas do Mar.
Com inicio no Ramalhão, percorre em imagens, e alguns textos explicativos dos monumentos e zonas mais importantes, S.Pedro de Sintra, a Vila Velha, Estefânia, Seteais, Monserrate, Castelo da Pena, Capuchos, Galamares, Colares, Praia das Maçãs, acabando nas Azenhas do Mar.
Porque não reservar o fim da tarde desse Sábado, para no ambiente acolhedor da Estalagem de Colares (antigo Restaurante Camarão) assistir ao lançamento deste livro que pretende acima de tudo promover a nossa zona de Sintra.
Para quem estiver interessado, a Estalagem de Colares, serve nesse dia um Buffet, ao preço de € 15,00 por pessoa, bebidas incluídas.

Texto Nuno Gaspar 




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Quarta-feira, 18 de Novembro de 2009
Marquês de Pombal em Lisboa nos anos idos de 1930



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Terça-feira, 10 de Novembro de 2009
Avião sobre a Pena

 



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Terça-feira, 10 de Outubro de 2006
Praia das Maçãs

A Praia das Maçãs é o resultado do assoreamento do rio, estando hoje no seu antigo leito a piscina e o campo de ténis, ficando o rio arrumado a uma extrema, encaminhado por um muro, pois antigamente passava pelo meio da praia.
- Na Carta da barra do Porto de Lisboa, de Johannis Van Keulen, 1680: boca do rio de Colares, indicando 10 e 25 braças de profundidade.
(Se considerarmos que a «braça» era uma antiga medida de comprimento, a braça marítima entre nós tinha 8 palmos, cerca de 1,76m. A que hoje se usa tem duas jardas, ou seja cerca de 1,83m. Então 1,76mx10 ou 25 dá uma enormidade de metros. É só fazer as contas.)
O segundo parágrafo, é retirada do livro COLARES de Maria Teresa Caetano, que pode ser adquirido na Junta de Freguesia de Colares, pois ainda restam alguns exemplares.
É um livro muito interessante, dividido por diversos capítulos, como por exemplo «Do Povoado Muçulmano à Terra Cristã»; «A Vila Medieval» e «Uma "Corte na Aldeia"».
Pergunto a mim mesmo por que é que havia de ter tirado este livro da estante. Agora tenho de o ir ler, novamente.
Fixe.



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Terça-feira, 19 de Setembro de 2006
Sintra antiga

3 bólides, 2 chaminés e um palácio.



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Terça-feira, 5 de Setembro de 2006
Várzea de Colares

A Várzea de Colares, estando aqui representada a preto e branco, era em Colares, um dos lugares que dava mais cor à vida.


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Quarta-feira, 23 de Agosto de 2006
Antigo e a cores

Continua a haver alguns burros, mas cada vez é mais difícil vê-los a puxar carroça.



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Sexta-feira, 18 de Agosto de 2006
Ontem perene, hoje em escombros

Esta foto é de 1928, mas quem conhece a Praia das Maçãs identifica facilmente esta imagem. Ou é preciso uma ajuda?



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Terça-feira, 8 de Agosto de 2006
Alfredo Keil também pintou em Colares

 

Quem conhece Colares, consegue facilmente identificar esta imagem, com a Igreja Matriz ao fundo

Arraial

Alfredo Keil foi um artista multifacetado. A sua arte mais conhecida é sem dúvida a música, com a sua composição para A Portuguesa, que terá sido composta na freguesia de Colares, hoje o nosso Hino Nacional.
Para além de compositor, foi também um pintor de mérito, escritor, poeta, fotógrafo e coleccionador de obras de arte.
Alfredo Keil, faleceu a 4 de Outubro de 1907, sendo portanto para o ano a passagem do primeiro centenário da sua morte.



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Quinta-feira, 3 de Agosto de 2006
Benfica estagia no Hotel Eden em Colares

Este título podia ter sido usado na comunicação social, mas há algumas décadas atrás. Hoje ninguém acredita que os nossos craques equacionassem sequer esta possibilidade.

 

Hotel Eden em Colares 1909

Àcerca deste acontecimento gostava de deixar aqui um episódio que aconteceu nesses tempos que já lá vão.
Estava a equipa de todos nós (digo eu), a estagiar nesta antiga unidade hoteleira e como é natural os mirones eram mais que muitos.
Um senhor leva a sua sobrinha na sua bicicleta, por onde passam os campos e os jardins ficam mais arejados e o ramo de flores cresce a olhos vistos. A cachopa, hoje uma senhora muito estimada e de destaque na nossa sociedade, dá o ramo ao capitão (seria o Águas?), ao que ele retribui com duas beijocas. Desde esse dia, esta nossa amiga é uma grande benfiquista contrariando na época a verde vontade de seu pai.
Esta história pode não ter piada para muitos mas tem Graça e isto não é nenhuma contradição.
(Foto retirada do meu link Postais Antigos)

ADENDA - texto escrito pelo Júlio Pacheco no facebook, em comentário a este post.
Nos belos tempos de Colares juntavam-se por vezes os três maiores da altura, que estagiavam no EDEN o Benfica, no CAMARÃO o Belenenses e na Várzea o Sporting. Quando jogavam todos em Lisboa era vê-los (pasme-se) a cortar o CABELO e a fazer a BARBA, No Ti Carlos de Almeida e no Sr. Eufrasio Reis... todos em amena cavaqueira pois a maioria jogava na mesma equipa SELECÇÃO NACIONAL! Homens de barba rija !!!



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Segunda-feira, 10 de Julho de 2006
Antigamente era assim

Sou um apaixonado por postais antigos. Não tanto pela antiguidade dos ditos, mas pelas paisagens, costumes, que reproduzem. Então se forem de Colares, Sintra ou arredores, para saber como era, para ver a evolução ou regressão. Se gostarem também,
vão ao meu link Postais Antigos e deliciem-se



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