O centenário do nascimento de Hergé, criador do Tintin, foi notícia nos meios de Comunicação Social, tanto pela sua importância como pelo facto do Tintin ser um repórter e como seres humanos que são, também esta classe gosta de olhar para o seu umbigo. Como exemplo, posso dizer que era tão certo como certo ser, que quando havia os desfiles dos carros com os finalistas dos diversos cursos, em Lisboa, aparecia sempre nas diversas reportagens o carro da Escola Superior de Comunicação Social, mesmo que na altura ainda não fosse leccionado o curso de Jornalismo.
A imagem que eu tenho do Tintin, não é tanto visual mas sim de odores, pois também de cheiros se fazem as nossas memórias. Sempre que se me depara esta personagem, automaticamente recordo-me do cheiro do pó para fazer refrescos, seria o Tang?
Por vezes enchíamos pequenos recipientes, com esta mistura, nos quais colocávamos uns pauzinhos e púnhamos no congelador para fazer gelados, os quais mal se começavam a chupar logo aparecia o transparente do gelo.
A justificação que encontro, para este tipo de memória, seria que, provavelmente, juntamente com as saquetas do citado pó, vinham cromos para coleccionar e colar na caderneta. Se foi assim que aconteceu não sei, o que sei é que ainda cheira.
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