Há uns meses, Manuela Ferreira Leite, disse como se de um desabafo se tratasse, algo como «mais vale suspender por uns meses a Democracia para se poder fazer todas as reformas necessárias e só depois, então, repô-la», querendo dizer com isto que os políticos não tem condições para fazer as ditas reformas, porque as manifestações seriam duras, o descontentamento popular imenso e haveria um alto grau de probabilidade de perder o poder nas eleições seguintes.
O que aconteceu então? Sócrates, depois de muito esbracejar e continuamente negar tal eventualidade, pede ajuda internacional e a chamada Troika entra em Portugal tomando decisões duras para o dia-a-dia do comum português. Fazem um programa de governo para vários anos, com medidas duras, mas necessárias. Ninguém votou neles, nem no futuro estarão debaixo do escrutínio do voto popular. Esta Troika é o que mais perto está de uma ditadura.
Digamos que houve um interregno na Democracia, não tendo sido necessário um interregno de 6 meses, porque foram criadas as condições necessárias para que o trabalho fosse feito.
Mais uma vénia para Manuela Ferreira Leite.
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