Carolina Salgado, trabalhava em um, se fosse o Tinto diria «num», bar de alterne, no Calor da Noite, casa de alterne do Porto na altura com 22 anos, quando conheceu Jorge Nuno Pinto da Costa. Apaixonaram-se ao som de Sting. Não é fácil imaginar o sr. Costa a dançar, depois de pagar uma bebida à senhora.
Homem de alguma juventude, como demonstra o seu cabelo preto, ao contrário do seu irmão que se orgulha da sua pilosidade branca. Tem arremedos de D. Juan poliglota, como comprovam os bilhetes de amor que escrevia: «Giorgio love Carolina».
Decora umas patacoadas que debita para a comunicação social, em jeito de parada e resposta, sempre com horas ou dias de intervalo, nunca em directo com o seu opositor do momento. Quando o Valentim Loureiro o convidou para um debate, nunca respondeu afirmativamente.
Não é difícil de acreditar, tal como diz a sra. Salgado, que a derrota de Portugal na final do Europeu, foi celebrado com champanhe por parte do sr. Giorgio.
Ficamos ansiosos à espera de um comentário ao livro da sua ex-companheira.
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